quinta-feira, 24 de junho de 2010

manifesto e repúdio. uma nota esclarecedora

arremessos. é com violência que testemunhamos um acto de ligeira importância ocorrido na história do que seja lá o que isso for. Sabemos da gravidade e não nos compete o nível de abominação entranhado em vossas respectivas víceras(?), vasos, objetos de elucubração e ataque. Tomamos por fim o mérito de nossas balizadas atitudes. e se por tantos somos esquadrejados à morte, por nossos princípios, tornemos à luz certos pareceres de irresoluta autarquia em caráter meditativo:

Disposto do parágrafo único do livro primeiro:

-não como Vossas Senhorias tomamos por base o ataque desmedido e inescrupuloso. não tornareis a ver-nos de sorrisos e doces afagos. hoje o que toma nossa preocupação é o meio justo com a devida iniciativa defensiva que tomaremos. intitulada "a amargura velada dos homens de bronze" ao qual inúmeras prerrogativas suscedidas de fracasso e abandono nos competem. pede-nos falência, torna-nos vetores inescruplusos, ausenta-nos de nossa responsabilidade social, nos diminuem no que nos foi caro até o presente momento. com o devido direito. ou com a devida crueldade da luta escamoteada, flambada e envenenada. não nos tomeis como meros partícipes de uma luta sem armadores, sem assinaturas ou mesmo envaidecida pelo direito de conduta. atentamos aos homens de direito, que deveis de antemão sondar verdadeiros valores cíveis, alertar prováveis medidas sanitárias, educativas, de valor e resultados compatíveis aos o que vossas rancorosas medidas tomam corpo. se tornais a ver-nos enrubescidos por voltas aleatoriamente testificadas ficareis então a jugo de suas prerrogativas falaciosas. envaidecidas e umidificadas em rancor e acusações.


torno presente uma revolta.
nós sabemos a quem e a que estamos a trabalho.
pedimos deferimento de vossas acusações.